Só pra constar.
O jornal The Guardian fez uma lista com os 100 maiores romances da história. Nada de muito surpreendente. Ah sim, valem apenas aqueles escritos em inglês. Venceu John Bunyan com seu A Balada do Peregrino. Eu tenho uma tradução mas ainda não o li. Sua importância reside no fato de ter sido ele o livro que deu aos ingleses o hábito da leitura. Toda pessoa alfabetizada tinha uma cópia. O resenhista o chama de o Dom Quixote do mundo anglo-saxão. Justo?
Em segundo está Robinson Crusoe de Defoe. Esse eu li duas vezes. É uma aventura maravilhosa. E sei agora, graças as aulas de Marcelo Pen, que ele não apenas foi o primeiro best seller em termos modernos, como ajudou a moldar a mente dos ingleses. É o romance do empreendedor. Depois temos Tom Jones de Henry Fielding, Tristam Shandy de Sterne e Jane Austen com Emma. Muito antiga essa lista? Well, ele foi na raiz, naquilo que deu às letras inglesas sua particularidade. Livros que não poderiam ser escritos na França ou na Alemanha. Depois temos Poe, Heminguay, Fitzgerald, Wodehouse, temos ainda o Frankenstein de Mary Shelley, Dickens, Wells...
Adoro listas. Quando ler o livro de John Bunyan comento.
O jornal The Guardian fez uma lista com os 100 maiores romances da história. Nada de muito surpreendente. Ah sim, valem apenas aqueles escritos em inglês. Venceu John Bunyan com seu A Balada do Peregrino. Eu tenho uma tradução mas ainda não o li. Sua importância reside no fato de ter sido ele o livro que deu aos ingleses o hábito da leitura. Toda pessoa alfabetizada tinha uma cópia. O resenhista o chama de o Dom Quixote do mundo anglo-saxão. Justo?
Em segundo está Robinson Crusoe de Defoe. Esse eu li duas vezes. É uma aventura maravilhosa. E sei agora, graças as aulas de Marcelo Pen, que ele não apenas foi o primeiro best seller em termos modernos, como ajudou a moldar a mente dos ingleses. É o romance do empreendedor. Depois temos Tom Jones de Henry Fielding, Tristam Shandy de Sterne e Jane Austen com Emma. Muito antiga essa lista? Well, ele foi na raiz, naquilo que deu às letras inglesas sua particularidade. Livros que não poderiam ser escritos na França ou na Alemanha. Depois temos Poe, Heminguay, Fitzgerald, Wodehouse, temos ainda o Frankenstein de Mary Shelley, Dickens, Wells...
Adoro listas. Quando ler o livro de John Bunyan comento.