Mas que decepção! James Taylor, curador de museus náuticos e científicos, não consegue criar empatia mesmo com assunto tão magnífico. O tema é o Beagle, o mítico navio que transportou Charles Darwin em sua viagem rumo às Galápagos e além. O personagem central não é o cientista inglês, mas sim o esquivo comandante do navio, o capitão Fitzroy. É graças a ele que Darwin é convidado a participar da viagem.
O livro conta a construção do Beagle, seu design. Depois fala sobre Fitzroy, homem que gastou sua fortuna para o bem da ciência. Darwin, de quem não precisamos falar. E até os marujos são apresentados em capítulo só deles. O livro é bonito, aquarelas, fotos e desenhos da época, retratos, mapas. O papel imita papel antigo, a capa é dura, ampla. E digo que não é um livro ruim, é decepcionante diante de seu tema, um dos mais fascinantes possíveis.
Vale destacar o comentário de Darwin sobre o Brasil: "Um país belíssimo, fascinante, mas o povo...rude, vaidoso, indolente, ineficiente..."
O livro conta a construção do Beagle, seu design. Depois fala sobre Fitzroy, homem que gastou sua fortuna para o bem da ciência. Darwin, de quem não precisamos falar. E até os marujos são apresentados em capítulo só deles. O livro é bonito, aquarelas, fotos e desenhos da época, retratos, mapas. O papel imita papel antigo, a capa é dura, ampla. E digo que não é um livro ruim, é decepcionante diante de seu tema, um dos mais fascinantes possíveis.
Vale destacar o comentário de Darwin sobre o Brasil: "Um país belíssimo, fascinante, mas o povo...rude, vaidoso, indolente, ineficiente..."