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VOCE CONHECE ROY BUCHANAN?

Roy Buchanan era louco e sua música mostra isso. Americano do sul, ele era o guitarrista favorito do maior guitarrista do rock, Jeff Beck. Roy passou toda década de 60 e 70 tocando em singles obscuros, lançando discos que não venderam, fazendo shows em botecos. Quando nos anos 80 houve o leve modismo do blues, Roy não se beneficiou disso, seu som era áspero demais, não tinha a redondez de Steve Ray Vaughan e nem a comunicabilidade de Robert Cray ou de George Thorogood. Mas eu digo, Roy era melhor que todos eles. Bem melhor. --------------- Em 1988 ele foi encontrado morto numa cela de prisão, enforcado. Suicídio ou vingança de algum policial, ele morreu ainda desconhecido e hoje não é figura cult chique. Seu visual não ajuda, ele parece um caixa de banco de alguma cidade do sul do Arkansas. Mas ao escutarmos eu som....Roy é considerado o cara que tirou o som mais original da Fender e seu toque é inconfundível. Percebo algo de Jeff Beck nele, mas é diferente, Roy é mais difícil de ouvir, menos POP, mais metálico. Não há como o confundir com outro. ----------------- Guitarristas que se mantiveram no underground viveram sempre em perigo. Todos afundaram em alcool, heroina e crime. Rory Gallagher viveu isso. E Rory foi um monstro. Bandas em grandes excursões são cuidadas, mimadas, os promotores não podem perder seu investimento, mas o caras que tocam em boteco...esses vivem no olho do furacão. Roy Buchanan não sobreviveu para ter tempo de ser reconhecido. Fica seu som, poucos cds que passaram despercebidos. Descubra-o.

Jeff Beck and Jimmy Page Beck's Bolero and Immigrant Song R+R Hall of Fa...

Jeff Beck - Led Boots (Crossroads Guitar Festival 2007)

Jeff Beck - Blue Wind

JEFF BECK, O MAIOR GUITARRISTA DO MUNDO

Desde meus 13 anos eu lia sobre Jeff Beck na revista POP, mas não tinha como o escutar, não tocava no rádio. Então aos 17, em 1979, eu finalmente comprei meu primeiro disco de Jeff, o LP Thruth, de 1968, com Rod Stewart, Ronnie Wood e Mick Waller. O album é uma obra prima e me conquistou na primeira audição. Mas não achei que Jeff fosse o melhor guitarrista não. Eu amava Jimmy Page e pra mim, guitarrista bom tinha de solar muito e tocar alto. Nunca deixei de ouvir discos de Jeff Beck, mas só passei a entender o porque dele ser o maior recentemente, em 2019, quando finalmente ouvi sua obra em toda sua diversidade. Jeff tocava de tudo, tocava o que queria e como queria, não tinha limite nenhum. ------------- Amigo de infância de Jimmy Page, ( Page o considera o melhor entre todos os ingleses ), Jeff entrou nos Yardbirds, indicado por Page, em 1965, no posto de Clapton, que saiu para poder tocar blues com John Mayall. Nos Yardbirds, Jeff começou a desenvolver seu estilo: muita distorção, afinações orientais, a invenção da guitarra moderna. Ele incorporava ruídos, trazia agudos e graves insuspeitos, fazia Clapton parecer acomodado. E tinha visual, Jeff Beck tem e tinha a imagem do guitar player clássico, o cabelo e o rosto que seriam depois os de 80% dos guitarristas do mundo. Seus fãs vão de Joe Perry à Ron Wood, de Slash à Eddie Van Halen, de Mick Ronson à Johnny Marr. Jimmy Page e Steve Vai. ------------- O que prejudiou a carreira de Jeff era seu gênio insuportável. Ele era do tipo que mandava o cantor embora na primeira desafinada. O Jeff Beck Group foi a primeira opção para tocar em Woodstock. Não foram. Dizem que Jeff acabou com a banda na véspera do embarque. Mas Jeff dizia que não queria ser mais um dos "caras que tocaram em Woodstock" e ficaram presos nisso para sempre. A vida seguiu, Rod Stewart e Ron Wood se tornaram rock stars e Jeff em 1974 descobriu o jazz rock. ( Isso depois de tocar com Stevie Wonder em 1972 ). Blow By Blow é considerado por aqueles que não gostam de jazz rock, o único album no estilo que vale a pena. Tem hoje a fama de obra prima e eu o considero o exemplo máximo daquilo que um guitarrista pode fazer. Cheio de funk, de jazz, de groove, é despretensioso e perfeito, de uma simplicidade relaxada e com o rigor de quem sabe tudo o que se pode saber. Jeff Beck esgotava a guitarra. Sempre. Tirava dela tudo que ela tinha a dar. Sua relação com ela era sexual, era um ato de amor safado ao extremo. --------------- Depois veio o resto: albuns e mais albuns instrumentais que variam do bom ao excelente. Em alguns ele tocou rockabilly ( sempre foi fã do guitar de Gene Vincent, Cliff Gallup ), blues, old school jazz, pop music e até eletrônico. Ganhou alguns Grammys e gravou com Seal, Mick Jagger, Ozzy Osbourne e mais uma multidão de estrelas POP. Colecionador de carros antigos, preferiu sempre tocar o que teve vontade de tocar, sem forçar nada. Nunca foi uma estrela solo como Eric Clapton ( Jeff dizia que Eric sabia compor, ele nunca soube, sempre dependeu de temas de outros compositores ), nem parte de uma super banda como Jimmy Page ( tentou seguir o rumo do hard rock em 1973, como grupo Beck Boggert Appice, mas foi seu pior disco ). Jeff Beck não combinava com bandas fixas, era um lobo solitário. -------------- Ele dizia que só havia um guitarrista que ele achava ser melhor que ele mesmo: John McLaughlin ( E talvez seja mesmo ), todos os outros não. Quanto a Jimi Hendrix, sim, ele confessava ter ficado maluco em 1967 quando o viu, mas Jimi não evoluiu como o esperado e viveu tão pouco.... Jeff era uma figura selvagem e ao mesmo tempo um cavalheiro. Welll.... é, depois desses 50 anos em que ouço rock, ele é meu guitar player favorito, e isso eu escrevi por aqui alguns meses atrás. Não é porque ele morreu ontem. Meningite, veja só, meningite... Sinto que perdemos o medo de morrer quando notamos que nossos camaradas de planeta desaparecem. Vai chegar um momento em que não haverá uma só figura que eu possa chamar de "meu ídolo, meu guia, meu artista". Nos vemos um dia Jeff.

JOHN MCLAUGHLIN, ELECTRIC GUITARIST

De todos os grandes guitarristas nenhum tem sido mais esquecido pela moda que John McLaughlin. E eu não ficaria surpreso se voce, jovem, não o conhecesse. ( Esquecido apenas pela moda, pois os prêmios não param de cair em seu colo ). -------------- Jeff Beck, o guitar player dos guitar player, considera John o melhor de todos, vivos ou mortos. E noto no estilo de McLaughlin algo do que Jeff faz. Técnica, capacidade de fazer o que quiser, velocidade, timbre metálico, limites fleixíveis, prazer ao tocar. A diferença entre os dois é o blues. Jeff Beck jamais abriu mão completamente de seu começo de carreira. O blues está sempre perto de seu toque, mesmo que venha transformado em soul ou funky. Já John McLaughlin abandonou o rock, e com ele o blues, totalmente. O que ele toca desde 1970 é jazz, jazz rock, jazz pop, mas sempre jazz. --------------- John nasceu no interior da Inglaterra durante a guerra de 1940. No começo dos anos 60, companheiro de geração do trio Eric-Jimmy-Jeff, tocou blues com Jack Bruce e Ginger Baker. Mas não era sua praia. Enquanto seus companheiros partiam para o rock, as drogas e a fama, John partiu para o jazz. Fez nome no underground e para surpresa geral, Miles Davis o chamou. Ficou famoso. No começo dos anos 70 descobriu o budismo e foi rebatizado como Mahavishnu. Alcançou a fama mundial com a Mahavishnu Orquestra, grupo que tinha Billy Cobham na bateria e Jan Hammer nos teclados. É aí, na minha puberdade, 1976, que o conheço. McLaughlin tinha fama então, para rivalizar com Page ou Clapton. Mas seu interesse era a iluminação espiritual. E para ele, a luz vinha tocando sua guitarra de dois braços. ---------------- Era uma época sem internet e com LPs caros. Então eu lia sobre John, mas nunca tinha como o escutar. Até que em 1979 comprei um disco solo dele, este Electric Guitar, lançado em maio daquele ano por aqui ( é de 1978 ). Odiei. Não tinha vocais e na época era inviável eu gostar de música sem vocal. E era jazz. Me pareceu sem sentido, vazio, não possuia riffs, refrões, nada. Me livrei logo do disco. Troquei por revistas de mulher pelada. ------------------ Reescuto este disco hoje, 43 anos mais tarde. Não lembrava de nada, claro, mas sentia que poderia agora o apreciar. E foi o que aconteceu. John toca tão bem, é tão absurdo o que ele faz, que me posto fascinado. É como John Coltrane na guitarra. Milhões de notas por segundo. Ele faz o que deseja. ------------- Cada faixa, são sete, tem uma banda diferente com ele. Só feras. Quem mais se destaca é Tony Willians, o jovem batera de Miles e de Hancock na faixa 5, a suingada are you the one?, faixa que tem ainda o baixo de Jack Bruce. Na faixa seis Stanley Clarke faz miséria no baixo enquanto Chick Corea voa no teclado. Mas há mais, bem mais: Billy Cobham, Carlos Santana, Jack de Johnette, Alphonso Johnson e vasto e nobre etc. Sobre tudo soa a guitarra de Mclaughlin, dedilhada ou em wha wha, quase acústica ou pesada, lírica ou glacial. ---------------- Sem pudor algum, John fez sua carreira se desgrudar do mainstream e focou no jazz e nas experiências sonoras. Sempre penso nele ao lado de Robert Fripp, um guitarrista tão genial e tão indiferente à fama quanto John. Se nos anos 70 ninguém chegou nem perto da fama de Page e Clapton, McLaughlin e Fripp desenvolveram estilos e timbres únicos e com técnica perfeita. Jamais quiseram o trono de rei da guitarra. Estavam ocupados em tocar.

Earthquake

Jeff Beck - Space for the Papa/Big Block/Caroline, No (Crossroads Eric C...

PRECISAMOS FALAR DO MELHOR GUITARRISTA DO MUNDO

Jeff Beck poderia ser o guitarrista mais famoso do mundo, mas ele é "apenas" o melhor. Amigo íntimo de Jimmy Page, ele nunca teve o seu Led Zeppelin, mas isso não impede que Page o chame de seu mestre. Beck foi elogiado por Hendrix e Clapton, Eddie Van Halen e Joe Perry, Zappa e McLaughlin. Por que? ---------------- O segredo de Beck é que sua meta nunca foi o blues. Mercurial ao extremo, ele se cansou do estilo em apenas um disco: Thruth, um excelente album, mas o único onde Jeff Beck toca blues. Se todos os outros guitarristas citados continuam ou ficaram décadas repisando Muddy Waters e BB King, Jeff Beck seguiu outro ideário: o sax de John Coltrane. ---------------- Desde os Yardbirds as pessoas se surpreendem com os solos de Beck. São agudos, estridentes, afiados como facas, curtos, certeiros. Ele não tem, em quase 60 anos, dois solos parecidos. Insatisfeito sempre. -------------- Falei do Yardbirds? Ele aguentou dois anos na banda. E chamou o brother Page para seu lugar. Já famoso, formou o Jeff Beck Group, com Rod Stewart e Ron Wood. Era para terem sido a superbanda da virada da década. Mas foi aí que o calcanhar de Aquiles de Jeff Beck surgiu: ele é intratável. Jeff Beck é um cockney grosseiro do tipo dos filmes de Jason Stratham. Quando Rod errava um vocal ele mandava ele se foder. Na hora. O tal Group durou um mísero ano. Rod e Ron foram fazer os Faces. Jeff criou o segundo Jeff Beck Group. Mas logo brigou outra vez. ---------------------------- Não há na vida de Beck histórias de drogas ou bebida. Seu veneno foi sua incapacidade de compor e seu gênio de dono de pub. Por volta de 1974 ele partiu para o funk-jazz-rock. Instrumental. Nunca mais ele teve de tolerar algum cantor estrela. Sua guitarra se soltou ainda mais. Solos como sax, como trompete, jamais como blues. Blow By Blow vendeu muito. ------------------ Hoje, neste século, Jeff Beck se firmou, finalmente, como guitarrista central. Está sempre dando shows, grava quase todo ano, faz o que quer. Seu grande amor sempre foram carros antigos. Ouço dois discos: YOU HAD IT COMING de 2000, e WHO ELSE! de 2010. Ele usa e abusa da eletrônica. Brinca com synths e sequenciadores. Gente da geração dele quando usa música eletrônica costuma parecer fake. Ele não. A guitarra de Beck, cheia de efeitos, se adapta muito bem ao estilo. ------------ Dos amigos de sua geração, Jimmy Page não grava nada com alguma relevância desde o fim do Led Zeppelin. Clapton após encontrar Deus, grava discos de blues para publicitários coroas. Jeff Beck é o único que mantém acesa a chama da inquietação. Ao final, talvez ele seja o que sempre quis ser. Livre.

O QUE ANDEI OUVINDO...

Faz tempo que não revelo o que tenho escutado. Nestes últimos dias foi isso: MEDESKI, MARTIN E WOOD. Uma coletânea. Medeski é um chato. Não gosto do teclado dele. Martin é um baixista maravilhoso. O som é tipo jazz de trilha sonora de filme cool. É ok. TOUR DE FRANCE-KRAFTWERK. Alguém escreveu que os alemães perderam a graça quando passaram a usar instrumentos digitais. Exatamente isso! A genialidade do Kraftwerk era o timbre. Só eles soavam daquele modo. Quando em 1986 passaram ao digital sua sonoridade se vulgarizou. Ao vivo a coisa é ainda pior. Autobahn parece fundo de Pet Shop Boys. É o mesmo som. Já em 1975, Autobahn, mesmo escutado hoje, parece único. Este disco, de 1993, é uma decepção. PUFF DADDY- NO WAY OUT. Foi o disco mais premiado em 1997. Tem Notorious BIG, Jay Z...Sei lá...é legalzinho. BEE GEES. Uma coletânea frustrante. Os Bee Gees são uma banda frustrante. Seus discos, todos, têm sempre uma grande faixa, genial, e várias chatíssimas. Esta coletânea é inglesa, e na Inglaterra How Can You Mend a Broken Heart não fez sucesso. Então não tem essa grande canção. E nem Mr Natural, minha favorita, que só vendeu bem no Brasil. Mas há Words. Há To Love Somebody. VAN HALEN- FAIR WARNING. Reouvi tudo deles gravado de 78 até 84. A fase Lee Roth. Este é o melhor disco deles. Caramba! É bom ouvir os caras tocando tão bem! Eddie ainda não sola demais neste disco de 1980. Adoro a bateria de Alex! DEPECHE MODE 1981-1986. Os hits da primeira fase. A fase mais techno pop puro. Gostoso de ouvir. MY BLOODY VALENTINE-LOVELESS. Não parece mais ser tão irado. Mas ainda é bonito de dar gosto. ADAMSKI-PHARMACY...é aquele disco que tem o Seal cantando crazy. E o clip do cachorrinho que rolava muito na MTV. É dance eletro de 1991, grande ano do POP. ZZ TOP-3 HOMBRES. Na boa,acho chato de doer. JEFF BECK- THE GUITAR SHOP. Ouvi uns 4 discos de Jeff Beck. É meu guitar player favorito. Jeff teve o azar de não saber compor e nem cantar. Então sua carreira não tem o apelo POP que Clapton ou Page têm. Inquieto, ele toca jazz, toca eletrônico e toca até rockabilly. Adoro! FRANK ZAPPA- ZOOT ALLURES. Só consigo ouvir o Zappa de 1975-1979. É o mais POP. Foi quando ele vendia bem. Este disco tenho desde 1977! Divertido e sem o excesso de bla bla bla que em outros discos estragam tudo. BECK- ODELAY. Um dos grandes discos dos anos 90. Um festival de ideias e de ousadias. Excitante. Devil Haircut é uma das melhores coisas da história. JANE'S ADDICTION- NOTHINGS SHOCKING. Este é um dos best dos anos 80. Tem de tudo: hard rock, psycho, balada, jazz...não envelheceu um só dia. GET SHORTY TRILHA SONORA DE JOHN ZORN. cool. RUSH- HEMISPHERES. A menos cool das bandas se tornou agora chique de ouvir. E eu joguei meu preconceito no lixo. Eles são caras legais. Ouvi tudo deles gravado de 1975 à 1982. Gostei. Eles trabalham duro. Tocam bem. E são simpáticos. METTALLICA- KILL EM ALL. Por falar em perder preconceito...virei um cinquentão que ouve Mettalicca.

DOIS MESES DE MÚSICA

   Neste meu reencontro com um tipo de rock "não filtrado pelo gosto da imprensa musical", eis o que andei ouvindo... ( Com notas e de forma objetiva )
   Arch Enemy- Rise of The Tyrant....2
  Jack Johnson...To The Sea......2
  Muse-The Second Law.....1
  Arch Enemy é metal sueco com cantora que tem voz de homem. É melódico e fala daquelas coisas medievais. Falta originalidade. Jack é apenas um Chris Isaak do mar. Prefiro o de San Francisco. Muse seria bom se o cantor não fosse um Bono Vox histérico.
  White Stripes- Elephant.....7
  Offspring- Americana.......1
  The Best of Jethro Tull....5
  White Stripes é legal. Envelheceu bem. Offspring eu não reouvia desde 1999. Vinte anos! Parece ter uns 50. Impossível de se escutar agora. O Jethro tem um album que gosto muito, Aqualung. Esta coletânea, 20 canções, tem 4 que são ótimas.
  Black Sabbath volume 4......8
  Sabbath Bloody Sabbath.....DEZ
  Sabotage........4
  Paranoid............7
  Black Sabbath first album.....5
  Eu sei que Paranoid foi eleito o maior album metal da história, mas não acho isso. Bloody é um maldito de um disco perfeito. E o Volume 4 é o ensaio para se fazer o Bloody. Sabotage é o mais pesado e é o menos criativo. Pior capa da história do mundo!
  The Doors.......8
  Morrison Hotel.....8
  LA Woman......9
  Redescobri que Jim foi o cara. The Doors tem a insuportável The End. Morrison Hotel é um belo album de estrada e LA Woman é quase perfeito.
  Gorillaz.......6
  Judas Priest-British Steel.....6
  Metallica Album Preto.....DEZ
  Jeff Beck-Blow by Blow......7
  Gorillaz eu nunca tinha escutado o disco inteiro. É uma versão inglesa dos discos do Beck. Ok. Judas Priest é considerado o terceiro maior disco de heavy da história. Não é heavy! É glitter. Lembra Sweet. Lembra até Suzi Quatro. Gostei. Mega POP. O Album Preto é imenso. Jeff Beck é o melhor guitarrista da história. E que nunca gravou um disco perfeito. Dizem que ele é impossível de conviver e por isso nunca durou numa banda. Este disco, instrumental, é jazz rock que dá pra ouvir. Jazz rock é muito chato, mas este é legal porque é bem funk. A versão dele de She's a Woman é de cair de quatro.
  Rush- 2112........6
  Genesis-Whutering and Wind.....ZERO
  Sim, até prog fui xeretar. O disco do Genesis é impossível de ouvir. Chaaaaaatooooooo. Já o Rush foi uma surpresa! Geddy Lee tem voz de pernilongo, mas o som é bem dinâmico. Não é chato não.
  ZZ Top- Tres Hombres......5
  Happy Mondays-Pills and Thrills.......6
  The Stone  Roses........5
  A banda de Shaun Ryder é mais divertida e muito mais dance. Os Roses são passado bem distante. A voz de Ian enche o saco. Já o ZZ é sempre o mesmo.