HOUELLEBECQ. ' SUBMISSÃO
Ateus, agnósticos e afins não têm firmeza nenhuma, a vida deles é uma crise eterna. Frágeis, são tipos facilmente domináveis. Diante dos muçulmanos, na França ou em qualquer lugar, não têm chance nenhuma. A Europa Ocidental está acabada. Esse o tema deste livro de Houellebecq. --------------------- Quam domina as crianças domina a sociedade. Isso os muçulmanos sabem. Por isso eles pouco se importam com a política econômica ou a segurança. Na educação reside a chave do poder e é aí que eles dominam tudo. De modo absoluto e inconteste. Nas escolas infantis e nas universidades se multiplicam estudos e mestres do islã. Falar em cristianismo ou judaísmo é tabú. A coisa já foi feita e é irreversível. Anestesiados no falido estado de centro-esquerda, do bem estar social, a população nada percebe e nada sente. Ovelhas. Bichos amestrados. ----------------- E alegremente entregam o país ao Islã pois foram educados a reagir sem pensar às palavras "direita", "nacionalismo" ou "igreja". Para esse povo, TUDO é melhor que a direita, incluindo aí um estado islâmico. A lavagem cerebral feita em gerações de crianças teve pleno êxito. Mas houvem uma falha, deixou aberta a porta para a destruição da civilização da Europa. Ou ao menos da Europa que em 1980 era capitalista. -------------- Na Europa Oriental não existe o pavor à direita, pois eles viveram o horror comunista. Eles se fecham no nacionalismo e lutam por preservar sua cultura histórica. Mas são acossados, dia e noite, pela sedução do liberalismo globalista. O tal "anti fascismo" que é em si mesmo um tipo de fascismo. Um fascismo que trocou as botas pelo salto alto, mas que é violento e fechado do mesmo modo como era o mundo de Franco ou MUssolini. ----------------- Substitua o Islã pelo Cartel das Drogas e voce terá a mesma relaidade na América Latina. Crianças, desde os anos 80, foram treinadas a reagir com aversão irracional às palavras "Lei", "Deveres", "Defesa da Tradição", "Direita", e assim, toleram palavras como tráfico, corrupção ou crise social, sem ver nisso o menor sinal de alarme. O mundo como eu o conheci faliu, nos EUA o que existem são bolsas anárquicas onde vale tudo, e, em oposição, locais que se isolam tentando manter a ordem que fez dos EUA a maior nação do planeta. Houellebecq crê numa guerra civil mundial, mas eu não. Creio no que está a acontecer, um conformismo burro e covarde, onde ditadores que posam de defensores da democracia fazem o que bem entendem, seja favorecendo o tráfico, seja instalando a educação islâmica. ------------------------- Intelctuais, sempre patéticos, se agarram ao liberalismo de uma esquerda chique que nada mais é que um discurso vazio para boi dormir rumo ao matadouro. Tanto bandidos como muçulmanos os usam facilmente e riem deles antes de dormir. Como disse acima, gente que crê que a vida não tem sentido é a mais frágil do planeta. Pior, não têm filhos pois não acreditam na família, e quando os têm criam novos homens mais frágeis que eles mesmos o eram. Enquanto isso o mundo é inundado por famílias de muçulmanos e de jovens soldados do tráfico. -------------------- A imprensa, amestrada a odiar a direita, evita exibir conflitos étnicos ou crimes que poderiam favorecer o inimigo pseudo fascista. -------------- É tudo. O livro, história de um professor universitário em crise, claro, é necessãrio.