Talvez seja o melhor livro de viagens que li na vida. E é um dos menos pretensiosos. Voce não irá achar este livro em livraria nenhuma, ele foi editado em 1995. É da editora Globo e vale demais a pena procurar.
Margi é esposa de Gérard. Ele é suíço e ela é francesa. Os dois vieram morar no Brasil no começo dos anos 80 e só aqui se conheceram, no Rio. Então, em 1989, os dois pegam um monomotor e resolvem dar a volta ao mundo. Monomotor é um avião simples, um motor, autonomia exata. Escolhem como trilha a menos usada pelos outros. Poderiam seguir rumo América do Norte, Alasca e Russia, então Europa e voltar ao Brasil. Mas optaram por Fernando de Noronha, Cabo Verde, África e então India, Malásia, Austrália e o Pacífico. E quanta coisa acontece! Muita miséria africana, muita paisagem de sonho, aventuras sem fim. Margi conta sua versão de tudo e ela escreve bem, escreve simples sem parecer amadora. Há suspense e há maravilhamento. Leiam, leiam que é bom demais. Dá vontade de viajar, dá vontade de viver.
Margi é esposa de Gérard. Ele é suíço e ela é francesa. Os dois vieram morar no Brasil no começo dos anos 80 e só aqui se conheceram, no Rio. Então, em 1989, os dois pegam um monomotor e resolvem dar a volta ao mundo. Monomotor é um avião simples, um motor, autonomia exata. Escolhem como trilha a menos usada pelos outros. Poderiam seguir rumo América do Norte, Alasca e Russia, então Europa e voltar ao Brasil. Mas optaram por Fernando de Noronha, Cabo Verde, África e então India, Malásia, Austrália e o Pacífico. E quanta coisa acontece! Muita miséria africana, muita paisagem de sonho, aventuras sem fim. Margi conta sua versão de tudo e ela escreve bem, escreve simples sem parecer amadora. Há suspense e há maravilhamento. Leiam, leiam que é bom demais. Dá vontade de viajar, dá vontade de viver.