Eu gostaria de escrever sobre a política brasileira mas não há o que dizer sobre. Então me veio uma constatação: desde pelo menos os anos 80, mundialmente, as pessoas que mais se interessam e discutem política vivem em um mundo que morreu faz muito tempo.
Elas ainda acreditam que ideologia define o mundo, quando na verdade, ideologia define apenas um molde, uma forma de adaptar e formatar seus pensamentos. Ideologia hoje é uma ferramenta. Um ícone que dá uma guia para seus textos. E seus pensamentos. Quase uma gravata que enfeita seu visual. Apenas perfume.
Na velha política, ideologia era economia. E, como dizem os marxistas, dinheiro é vida.
Então posso falar de governos como Trump ou Bolsonaro. Como ensinou Thatcher, em um tempo em que não havia internet, ou seja, Maggie não foi blindada por seus seguidores, o que define um governo são índices financeiros. Se o presidente falou mal de Cuba ou não comemora o dia do nascimento de Stalin, isso só importa à classe média festiva que posa de filósofo cabeça. Política é, desde pelo menos 1981, economia. E nesse mundo hiper realista, gente de esquerda tende a durar dois verões e viver apenas da propaganda de seus pares. Por definição, o povo de humanas nada entende de economia e se orgulha de não saber fazer contas. O que resta à eles, em politica, é fazer barulho. À direita sobra o dinheiro, ou seja, o que interessa.
Administração e economia se complicaram muito. A velha tese, que a Argentina vai implantar mais uma vez, de que tudo se resolve com mais impostos e salário mínimo maior, se mostrou simplório. É o tipo do cálculo de quem estudou sociologia ou letras. E como são apenas criadores de narrativas, quando tudo dá errado e dará, inventam uma lenda do porque tudo não deu certo. É o que a esquerda tem feito: gastar o dinheiro feito pela direita. Quando a grana acaba, volta a direita para botar as contas em dia.
Cada vez mais a esquerda parece ser aquilo que talvez, desde o movimento romântico, em 1810, ela sempre foi : Meninos mimados em revolta contra o papai burguês. Eles querem quebrar a cristaleira. Fumar sua maconha. E poder transar com quem quiser. Ou com o que quiser. E por favor, vamos socializar essa mesada!
Elas ainda acreditam que ideologia define o mundo, quando na verdade, ideologia define apenas um molde, uma forma de adaptar e formatar seus pensamentos. Ideologia hoje é uma ferramenta. Um ícone que dá uma guia para seus textos. E seus pensamentos. Quase uma gravata que enfeita seu visual. Apenas perfume.
Na velha política, ideologia era economia. E, como dizem os marxistas, dinheiro é vida.
Então posso falar de governos como Trump ou Bolsonaro. Como ensinou Thatcher, em um tempo em que não havia internet, ou seja, Maggie não foi blindada por seus seguidores, o que define um governo são índices financeiros. Se o presidente falou mal de Cuba ou não comemora o dia do nascimento de Stalin, isso só importa à classe média festiva que posa de filósofo cabeça. Política é, desde pelo menos 1981, economia. E nesse mundo hiper realista, gente de esquerda tende a durar dois verões e viver apenas da propaganda de seus pares. Por definição, o povo de humanas nada entende de economia e se orgulha de não saber fazer contas. O que resta à eles, em politica, é fazer barulho. À direita sobra o dinheiro, ou seja, o que interessa.
Administração e economia se complicaram muito. A velha tese, que a Argentina vai implantar mais uma vez, de que tudo se resolve com mais impostos e salário mínimo maior, se mostrou simplório. É o tipo do cálculo de quem estudou sociologia ou letras. E como são apenas criadores de narrativas, quando tudo dá errado e dará, inventam uma lenda do porque tudo não deu certo. É o que a esquerda tem feito: gastar o dinheiro feito pela direita. Quando a grana acaba, volta a direita para botar as contas em dia.
Cada vez mais a esquerda parece ser aquilo que talvez, desde o movimento romântico, em 1810, ela sempre foi : Meninos mimados em revolta contra o papai burguês. Eles querem quebrar a cristaleira. Fumar sua maconha. E poder transar com quem quiser. Ou com o que quiser. E por favor, vamos socializar essa mesada!