Para quem, como eu, é um joe doe ou um zé mané, assistir a entrega dos Golden Globe é como estar de penetra numa festa. Hollywood cava sua sepultura ao dirigir todas as suas reuniões à agenda liberal. O que vemos são prêmios dados a filmes que ninguém vai ver, atores com discursos politico partidários e atrizes que a cada suspiro afirmam a força das mulheres. Nada tenho contra a agenda liberal, nada tenho contra gays e etc, mas o cinema fica em segundo plano. Prega-se a liberdade, ok, mas nunca se fala do amor ao cinema.
E no meio de tudo, vemos a rainha Meryl Streep, sorridente, posando como um tipo de totem da dignidade balofa. É medíocre. Pior, é pornograficamente auto adulatório.
2017 teve as piores bilheterias desde 1992. É só o começo.
E no meio de tudo, vemos a rainha Meryl Streep, sorridente, posando como um tipo de totem da dignidade balofa. É medíocre. Pior, é pornograficamente auto adulatório.
2017 teve as piores bilheterias desde 1992. É só o começo.