A MORTE NUM BEIJO de Robert Aldrich com Ralph Meeker e Marion Carr.
Uma moça corre numa estrada. Um cara lhe dá carona. Ela é morta. Ele quer saber por que. Ele é Spillane, um cara ruim, cínico, duro, frio, violento. Nasce aqui, em 1955, o moderno filme policial. A direção é ágil, viril, estranhamente parece cínica. A fotografia é de Ernest Laszlo, que seria um dos mais famosos nas décadas seguintes. O filme é sexy, os personagens malucos, o clima é doentio. Aldrich antecipa em 4 anos a nouvelle vague. É um exercício de estilo, de cinema, de direção. Um grande filme! Aldrich, nos anos seguintes, construiria uma das mais divertidas e corajosas carreiras no cinema.
A CHAVE DE VIDRO de Stuart Heisler com Alan Ladd, Brian Donlevy e Veronica Lake.
Este policial tem um estilo cinema noir. Um prefeito tenta a reeleição, mas o crime gira a seu redor. Raptos, tiros, chantagens. Veronica Lake solta faíscas. Ladd faz um herói que não nos deixa tranquilos. Nunca sabemos se ele é do bem ou um egoísta. É uma diversão de primeira.
SIDE STREET ( PECADO SEM MÁCULA ) de Anthony Mann com Farley Granger
Um carteiro rouba um escritório. E se mete numa encrenca gigantesca. O suspense cresce e o carteiro se enfia numa trama quase kafkiana. Não há saída para seu crime. O filme, curto, revelou Mann como grande nome do cinema. Há um clima fatalista em toda cena. Grande cinema.
RAW DEAL de Anthony Mann com Dennis O'Keefe e Marsha Hunt.
Um cara foge da prisão. Se envolve em triangulo amoroso. Uma das duas mulheres está o traindo. Ou não. O filme, modesto, é o segundo de Mann. Apenas um bom passatempo.
A MALETA FATÍDICA de Jacques Tourneur com Aldo Ray, Anne Bancroft e Brian Keith.
Mais uma vez, eis Tourneur, o grande diretor de tudo quanto é tipo de filme. Aldo faz, com brilho, um homem que pode ou não ter escondido dinheiro roubado. Keith é o bandido que o persegue para reaver o dinheiro. E o filme, cheio de ação e de muito drama, conta esse jogo de gato e rato. Ótimos atores. Belas locações. Para se ver.
O DEMÔNIO DA NOITE de Alfred Werker com Richard Basehart
O roteiro é tão bom que mesmo um diretor de segunda faz dele um grande filme. Basehart é um cara que sabe tudo de eletrônica. E é um ladrão. Mata um policial e começa aí a caçada. A cena final, nos esgotos de LA é inesquecível. Basehart está ótimo. É um grande filme.
Uma moça corre numa estrada. Um cara lhe dá carona. Ela é morta. Ele quer saber por que. Ele é Spillane, um cara ruim, cínico, duro, frio, violento. Nasce aqui, em 1955, o moderno filme policial. A direção é ágil, viril, estranhamente parece cínica. A fotografia é de Ernest Laszlo, que seria um dos mais famosos nas décadas seguintes. O filme é sexy, os personagens malucos, o clima é doentio. Aldrich antecipa em 4 anos a nouvelle vague. É um exercício de estilo, de cinema, de direção. Um grande filme! Aldrich, nos anos seguintes, construiria uma das mais divertidas e corajosas carreiras no cinema.
A CHAVE DE VIDRO de Stuart Heisler com Alan Ladd, Brian Donlevy e Veronica Lake.
Este policial tem um estilo cinema noir. Um prefeito tenta a reeleição, mas o crime gira a seu redor. Raptos, tiros, chantagens. Veronica Lake solta faíscas. Ladd faz um herói que não nos deixa tranquilos. Nunca sabemos se ele é do bem ou um egoísta. É uma diversão de primeira.
SIDE STREET ( PECADO SEM MÁCULA ) de Anthony Mann com Farley Granger
Um carteiro rouba um escritório. E se mete numa encrenca gigantesca. O suspense cresce e o carteiro se enfia numa trama quase kafkiana. Não há saída para seu crime. O filme, curto, revelou Mann como grande nome do cinema. Há um clima fatalista em toda cena. Grande cinema.
RAW DEAL de Anthony Mann com Dennis O'Keefe e Marsha Hunt.
Um cara foge da prisão. Se envolve em triangulo amoroso. Uma das duas mulheres está o traindo. Ou não. O filme, modesto, é o segundo de Mann. Apenas um bom passatempo.
A MALETA FATÍDICA de Jacques Tourneur com Aldo Ray, Anne Bancroft e Brian Keith.
Mais uma vez, eis Tourneur, o grande diretor de tudo quanto é tipo de filme. Aldo faz, com brilho, um homem que pode ou não ter escondido dinheiro roubado. Keith é o bandido que o persegue para reaver o dinheiro. E o filme, cheio de ação e de muito drama, conta esse jogo de gato e rato. Ótimos atores. Belas locações. Para se ver.
O DEMÔNIO DA NOITE de Alfred Werker com Richard Basehart
O roteiro é tão bom que mesmo um diretor de segunda faz dele um grande filme. Basehart é um cara que sabe tudo de eletrônica. E é um ladrão. Mata um policial e começa aí a caçada. A cena final, nos esgotos de LA é inesquecível. Basehart está ótimo. É um grande filme.