A PARTIDA de Yojiro Takita com Masahiro Motoki e Ryoko Hyrosue.
Ele toca cello mas a orquestra onde trabalha fecha e assim ele retorna a sua cidade natal. Lá ele arruma um emprego: maquiador de cadáver. Mas é o Japão e lá essa profissão tem uma importância ritual e estética que não existe aqui. O filme com esse tema poderia ser pesado ou tenso, é antes de tudo leve e relaxado. Mérito da direção mas também de um roteiro perfeito. O círculo se fecha e este filme anda ao redor da morte como vida. A simbologia da pedra nunca foi tão bem explicada. É um filme delicado. O cinema japonês tem um caráter, este filme o exibe. Um dos grandes do século.
TIRANDO O ATRASO de Dan Mazer com Zac Efron, Robert De Niro e Zoey Deutch.
Começa muito ruim. Depois melhora e a lembrança acaba sendo ok. De Niro é um viúvo que sai com o neto em viagem. Esse neto, super careta, vai se soltar e muda sua vida ao final da trip. O roteiro é óbvio, Zac mostra a bunda o quanto pode, mas De Niro salva o filme. Seu personagem é tão vivo que dá energia ao filme. Ah sim...no mundo de hoje ser livre é se drogar e fazer sexo. Ok. Nota 6.
BRANCA DE NEVE E O CAÇADOR de Rupert Sanders com Kristen Stewart, Charlize Theron e Chris Hemsworth.
Bem melhor do que parece. Num clima dark, Branca é a força vital, a natureza e a madrasta é a destruição daquilo que seja vivo, natural, do sol. Isso é desenvolvido com ação e sem nada de pedante ou didático. Cinema americano puro. O cinema que em seu melhor diz muito sem ostentar nada. Envolvente e bonito. Nota 7.
ROCK EM CABUL de Barry Levinson com Bill Murray, Kate Hudson, Bruce Willis, Zooey Deschanel.
Um lixo. E o mais triste é que desta vez Bill Murray acordou. Mas o roteiro é tão ruim que nada poderia o salvar. Ele é um empresário de rock fracassado que agenda show em Cabul. Lá fica sem sua cantora e se envolve com cantora islâmica que canta Cat Stevens. Willis é um mercenário e Kate Hudson uma prostituta. Ambos estão constrangidos. Levinson foi um diretor bem bom. Vinte anos atrás.
MOMENTUM de Stephen com Olga Kurylenko e Morgan Freeman
O ponto mais baixo.
CARRUAGENS DE FOGO de Hugh Hudson
Em 1981 eu assisti ao Oscar. Foi a grande zebra da década. Uma das maiores da história. Naquele tempo ninguém entendeu porque um filme tão bobo vencera o filme de Warren Beatty, Reds. Fácil saber: Beatty era odiado por seus pares, Reds era um filme de esquerda e filmes ingleses sempre agradavam os velhinhos da academia. O filme é chato e o pior de tudo é sua trilha sonora. Foi o começo das horrendas trilhas com synth, moda nos anos 80. Reds é um filme cheio de defeitos, mas medíocre ele nunca é.
DRÁCULA, O PRINCIPE DAS TREVAS de Terence Fisher com Christopher Lee
Produção Hammer. Dois casais se hospedam em castelo. Lá estão as cinzas de Dracula e ele volta a beber seu sangue...Apenas ok para quem adora castelos e vampiros.
Ele toca cello mas a orquestra onde trabalha fecha e assim ele retorna a sua cidade natal. Lá ele arruma um emprego: maquiador de cadáver. Mas é o Japão e lá essa profissão tem uma importância ritual e estética que não existe aqui. O filme com esse tema poderia ser pesado ou tenso, é antes de tudo leve e relaxado. Mérito da direção mas também de um roteiro perfeito. O círculo se fecha e este filme anda ao redor da morte como vida. A simbologia da pedra nunca foi tão bem explicada. É um filme delicado. O cinema japonês tem um caráter, este filme o exibe. Um dos grandes do século.
TIRANDO O ATRASO de Dan Mazer com Zac Efron, Robert De Niro e Zoey Deutch.
Começa muito ruim. Depois melhora e a lembrança acaba sendo ok. De Niro é um viúvo que sai com o neto em viagem. Esse neto, super careta, vai se soltar e muda sua vida ao final da trip. O roteiro é óbvio, Zac mostra a bunda o quanto pode, mas De Niro salva o filme. Seu personagem é tão vivo que dá energia ao filme. Ah sim...no mundo de hoje ser livre é se drogar e fazer sexo. Ok. Nota 6.
BRANCA DE NEVE E O CAÇADOR de Rupert Sanders com Kristen Stewart, Charlize Theron e Chris Hemsworth.
Bem melhor do que parece. Num clima dark, Branca é a força vital, a natureza e a madrasta é a destruição daquilo que seja vivo, natural, do sol. Isso é desenvolvido com ação e sem nada de pedante ou didático. Cinema americano puro. O cinema que em seu melhor diz muito sem ostentar nada. Envolvente e bonito. Nota 7.
ROCK EM CABUL de Barry Levinson com Bill Murray, Kate Hudson, Bruce Willis, Zooey Deschanel.
Um lixo. E o mais triste é que desta vez Bill Murray acordou. Mas o roteiro é tão ruim que nada poderia o salvar. Ele é um empresário de rock fracassado que agenda show em Cabul. Lá fica sem sua cantora e se envolve com cantora islâmica que canta Cat Stevens. Willis é um mercenário e Kate Hudson uma prostituta. Ambos estão constrangidos. Levinson foi um diretor bem bom. Vinte anos atrás.
MOMENTUM de Stephen com Olga Kurylenko e Morgan Freeman
O ponto mais baixo.
CARRUAGENS DE FOGO de Hugh Hudson
Em 1981 eu assisti ao Oscar. Foi a grande zebra da década. Uma das maiores da história. Naquele tempo ninguém entendeu porque um filme tão bobo vencera o filme de Warren Beatty, Reds. Fácil saber: Beatty era odiado por seus pares, Reds era um filme de esquerda e filmes ingleses sempre agradavam os velhinhos da academia. O filme é chato e o pior de tudo é sua trilha sonora. Foi o começo das horrendas trilhas com synth, moda nos anos 80. Reds é um filme cheio de defeitos, mas medíocre ele nunca é.
DRÁCULA, O PRINCIPE DAS TREVAS de Terence Fisher com Christopher Lee
Produção Hammer. Dois casais se hospedam em castelo. Lá estão as cinzas de Dracula e ele volta a beber seu sangue...Apenas ok para quem adora castelos e vampiros.