Oh... Olhe para toda essa gente solitária...
Deve ter sido uma emoção sublime a de ligar o rádio em 66 e ser surpreendido por esse início... E então o quarteto de cordas...
Descobri a canção, feita por Paul, aos 12 anos, bem depois. Lembro de grava-la num k7 e ficar repetindo a música várias vezes. Ela me raptou. Entrada para Bach.
Paul prova que inteligência musical é diferente de inteligência verbal. Como Schubert, Mozart ou Satie, você pode ser um gênio com os sons e nada ter a dizer com o verbo. Números, palavras e música, três línguas que não se misturam.
Essa a inveja e o ressentimento, quem ligava o rádio em 66 era surpreendido...
Deve ter sido uma emoção sublime a de ligar o rádio em 66 e ser surpreendido por esse início... E então o quarteto de cordas...
Descobri a canção, feita por Paul, aos 12 anos, bem depois. Lembro de grava-la num k7 e ficar repetindo a música várias vezes. Ela me raptou. Entrada para Bach.
Paul prova que inteligência musical é diferente de inteligência verbal. Como Schubert, Mozart ou Satie, você pode ser um gênio com os sons e nada ter a dizer com o verbo. Números, palavras e música, três línguas que não se misturam.
Essa a inveja e o ressentimento, quem ligava o rádio em 66 era surpreendido...