Mas esse é o fim da picada.
Um artigo sobre Peter Greenaway de uma superficialidade digna de um tweet. Depois uma coluna sobre Tv que é subitamente cortada. Pondé escrevendo mais um artigo sobre a mesma coisa de sempre ( bruxas ) e também encerrado às pressas. O que se passa com a Ilustrada???
Enquanto isso o Estadão continua desenvolvendo seus temas e dando espaço a escrita. Quem está no caminho certo? E o que é O Certo?
É óbvio que a Folha está assustada. Ela não escreve mais nada que não seja Teen. A impressão é que tudo é escrito com o medo de ser chato. Se tornou ilegível. Nada há pra se ler. São opiniões simples, redundantes, um rascunho de fanzine.
O Estadão está longe de ser ideal, mas pelo menos ele ainda não rasteja. O texto não é picotado e alguns temas são desenvolvidos com calma.
Não trabalho no meio, sou apenas um leitor. Meu primeiro jornal foi A Folha da Tarde, num tempo em que ainda existiam os jornais da manhã e as edições da tarde. Depois passei pro Jornal da Tarde, que tinha a melhor critica de cinema e rock. E desde de 1984 migrei pra Folha de SP. Que desde então, em cada reforma gráfica, se torna cada vez mais irrelevante. Perde colunistas que "escrevem" e criam colunas que apenas "dão um toque".
Se depender da Folha, jornal impresso se tornará jornal pra se dar uma olhada. Quase analfabeto. Bom pra se embrulhar a sujeira do cachorro. É o fim.
Um artigo sobre Peter Greenaway de uma superficialidade digna de um tweet. Depois uma coluna sobre Tv que é subitamente cortada. Pondé escrevendo mais um artigo sobre a mesma coisa de sempre ( bruxas ) e também encerrado às pressas. O que se passa com a Ilustrada???
Enquanto isso o Estadão continua desenvolvendo seus temas e dando espaço a escrita. Quem está no caminho certo? E o que é O Certo?
É óbvio que a Folha está assustada. Ela não escreve mais nada que não seja Teen. A impressão é que tudo é escrito com o medo de ser chato. Se tornou ilegível. Nada há pra se ler. São opiniões simples, redundantes, um rascunho de fanzine.
O Estadão está longe de ser ideal, mas pelo menos ele ainda não rasteja. O texto não é picotado e alguns temas são desenvolvidos com calma.
Não trabalho no meio, sou apenas um leitor. Meu primeiro jornal foi A Folha da Tarde, num tempo em que ainda existiam os jornais da manhã e as edições da tarde. Depois passei pro Jornal da Tarde, que tinha a melhor critica de cinema e rock. E desde de 1984 migrei pra Folha de SP. Que desde então, em cada reforma gráfica, se torna cada vez mais irrelevante. Perde colunistas que "escrevem" e criam colunas que apenas "dão um toque".
Se depender da Folha, jornal impresso se tornará jornal pra se dar uma olhada. Quase analfabeto. Bom pra se embrulhar a sujeira do cachorro. É o fim.