Vivemos o tempo do faz de conta. Cada um acredita naquilo que seu coraçãozinho puro quer aceitar como verdade. A ciência virou um filme em 3D e a filosofia um tipo de eco daquilo que voce já sabe e adora reouvir.
Espertalhões usam isso pra se promover. Eles revivem algo feito já montes de vezes e vendem como novo, ideia original. Ou pior ainda, um tipo de "resistência contra a mediocridade". Falo das duas Gretas. Aquela do rock e aquela da ONU.
A do rock tem milhares de seguidores fanáticos, incapazes de perceber que ela é apenas um karaokê não assumido. A banda dá aos seus seguidores aquilo que eles sempre quiseram: a repetição ao infinito de um discurso vazio. Tudo que eles fazem é obedecer. Obedecem fãs, empresários e alguns divulgadores. Cumprem um acordo. Mais do eterno mesmo. Fake.
A menina autista nascida em país rico e filha de pais bem de vida é caso bem mais doentio. Europeus ricos amam parecer conscientes. Faz parte de sua formação vir ao Brasil ou à Africa defender pobres ou baleias. Pra eles é tudo a mesma coisa. Ficam dois anos e depois voltam para Estocolmo, viver um estilo de vida imutável. Ricos e loiros, puros como bebês em berçário social, se livram assim de sua culpa e podem passar os próximos 60 anos felizes. Eles podem pensar: Fiz minha parte.
Greta diz que perdeu seus sonhos. Protegida pelo mais sofisticado capitalismo, vivendo num país que dizimou florestas e lobos, ela, comendo e morando nas benesses desse sistema, se torna a porta voz dos bem nutridos e dos seres de consciência pesada. Usada por seus pais e pela ONU, ela repete ao infinito as bobagens simplórias que John Lennon ou Taiguara falavam em....1970. Lennon ao menos compunha boas melodias.
Há um bando de Yokos por detrás da pobre Greta. A pobre menina raivosa alimentada por salmão e arenque.
Na minha escola tenho 550 alunos que não tiveram seus sonhos roubados.
Eles não tiveram sonhos, então nada foi roubado.
Espertalhões usam isso pra se promover. Eles revivem algo feito já montes de vezes e vendem como novo, ideia original. Ou pior ainda, um tipo de "resistência contra a mediocridade". Falo das duas Gretas. Aquela do rock e aquela da ONU.
A do rock tem milhares de seguidores fanáticos, incapazes de perceber que ela é apenas um karaokê não assumido. A banda dá aos seus seguidores aquilo que eles sempre quiseram: a repetição ao infinito de um discurso vazio. Tudo que eles fazem é obedecer. Obedecem fãs, empresários e alguns divulgadores. Cumprem um acordo. Mais do eterno mesmo. Fake.
A menina autista nascida em país rico e filha de pais bem de vida é caso bem mais doentio. Europeus ricos amam parecer conscientes. Faz parte de sua formação vir ao Brasil ou à Africa defender pobres ou baleias. Pra eles é tudo a mesma coisa. Ficam dois anos e depois voltam para Estocolmo, viver um estilo de vida imutável. Ricos e loiros, puros como bebês em berçário social, se livram assim de sua culpa e podem passar os próximos 60 anos felizes. Eles podem pensar: Fiz minha parte.
Greta diz que perdeu seus sonhos. Protegida pelo mais sofisticado capitalismo, vivendo num país que dizimou florestas e lobos, ela, comendo e morando nas benesses desse sistema, se torna a porta voz dos bem nutridos e dos seres de consciência pesada. Usada por seus pais e pela ONU, ela repete ao infinito as bobagens simplórias que John Lennon ou Taiguara falavam em....1970. Lennon ao menos compunha boas melodias.
Há um bando de Yokos por detrás da pobre Greta. A pobre menina raivosa alimentada por salmão e arenque.
Na minha escola tenho 550 alunos que não tiveram seus sonhos roubados.
Eles não tiveram sonhos, então nada foi roubado.