E se nossas ideias forem como ondas de rádio, vagando pelo vazio, até surgir uma antena que as possa captar.
E então nossos cérebros, essa massa física de sangue e de nervos, seria um tipo de antena apta a captar ideias e sonhos e medos e verdades e ilusões.
Isso resolveria um problema: como pode o cérebro criar coisas imateriais.
Isso criaria um problema: de onde surgem essas ondas que vêm de fora.
Teríamos de ser mais humildes para entender que minha ideia não é minha.
Que tudo que crio na verdade não crio. Apenas tenho a rede adequada para captar.
E assim se explica o porque de num dado momento tantas pessoas no mundo, distantes e incomunicadas, pensarem a mesma coisa no mesmo instante.
E isso aclara a irrupção de uma geração apta a captar uma ideia.
Ao mesmo tempo que me abro para receber uma ideia eu me preparo para poder receber essa ideia.
E então nossos cérebros, essa massa física de sangue e de nervos, seria um tipo de antena apta a captar ideias e sonhos e medos e verdades e ilusões.
Isso resolveria um problema: como pode o cérebro criar coisas imateriais.
Isso criaria um problema: de onde surgem essas ondas que vêm de fora.
Teríamos de ser mais humildes para entender que minha ideia não é minha.
Que tudo que crio na verdade não crio. Apenas tenho a rede adequada para captar.
E assim se explica o porque de num dado momento tantas pessoas no mundo, distantes e incomunicadas, pensarem a mesma coisa no mesmo instante.
E isso aclara a irrupção de uma geração apta a captar uma ideia.
Ao mesmo tempo que me abro para receber uma ideia eu me preparo para poder receber essa ideia.