Menino órfão, solto nas ruas de Paris no século XV, Villon teve a sorte de ser adotado e de estudar. Religioso, caiu no mundo do roubo nas ruas, foi preso várias vezes, escapou, rodou cidades, foi perdoado, roubou de novo, sumiu. E escrevia poesia.
Em boa tradução de Péricles Eugênio da Silva Mendes, sua poesia, visual, sensual, nos dá a chance de saborear a vida das ruas, das tabernas e também da corte europeia de então. Cheio de prazer por viver, consciente todo o tempo da precariedade da vida, pensador sobre as coisas do tempo, Villon é moderno, atemporal, cantante e bastante visual.
Leia correndo. Esta edição de bolso, da Hedra, é fácil de achar.
Em boa tradução de Péricles Eugênio da Silva Mendes, sua poesia, visual, sensual, nos dá a chance de saborear a vida das ruas, das tabernas e também da corte europeia de então. Cheio de prazer por viver, consciente todo o tempo da precariedade da vida, pensador sobre as coisas do tempo, Villon é moderno, atemporal, cantante e bastante visual.
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