Japoneses comem coisas assustadoras. E bebem demais. Este livro, de uma das escritoras mais premiadas do Japão atual, fala de um bar em Tokyo. Lá, uma moça e um velho professor conversam. E comem. E bebem.
Nunca marcam um encontro, mas sempre se encontram nesse balcão, por acaso, acaso que não é acaso. Ela tem 38 anos e é uma solitária bem resolvida. Ele tem 70, e é formal, rígido, professoral ao extremo.
Hiromi escreve ao modo nipônico típico: curto, direto, seco. E estranhamente singelo. ( Primeira vez que uso essa palavra. Singelo é uma mistura de beleza simples com delicadeza não afetada ).
Os dois viajam, caminham, se hospedam em hotel e voltam ao bar.
E tudo termina como tem de terminar.
Leia.
Nunca marcam um encontro, mas sempre se encontram nesse balcão, por acaso, acaso que não é acaso. Ela tem 38 anos e é uma solitária bem resolvida. Ele tem 70, e é formal, rígido, professoral ao extremo.
Hiromi escreve ao modo nipônico típico: curto, direto, seco. E estranhamente singelo. ( Primeira vez que uso essa palavra. Singelo é uma mistura de beleza simples com delicadeza não afetada ).
Os dois viajam, caminham, se hospedam em hotel e voltam ao bar.
E tudo termina como tem de terminar.
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