TE PEGO LÁ FORA de Phil Joanou
Revejo este clássico dos anos 80. Incrível ! Eu vivi essa época....os anos 80 me parecem muito mais remotos que os anos 70. Que é aquilo! As pessoas parecem inocentes, de plástico, diferentes de tudo que houve antes e que haveria depois...mas o filme é ok. Todo mundo conhece: um garoto é desafiado por um novo aluno valentão e grandão. A gente não ri. Mas também não se entedia.
O LIVRO DO AMOR de Bill Purple com Jason Sudekis, Maisie Willians e Orlando Jones.
A esposa doidinha de um cara certinho morre num acidente de carro. Ele entra em colapso e conhece uma menina que recolhe lixo na rua. Ele a ajuda a fazer uma jangada. Querem ser Thor Heyedall...O filme tem todos os clichés dos anos 2010. É fofo, tristinho, fake pacas. Todos são bacaninhas e frágeis. Mas o final é bonito, meio surpreendente, e os dois atores, feinhos, são legaizinhos.
QUATRO VIDAS DE UM CACHORRO de Lasse Hallstrom
Boa produção num filme que usa todas as armas para te fazer chorar. Demora um pouco, mas o choro vem. Um cão reencarna quatro vezes e na última volta a seu antigo dono. Lasse começou na Suécia e estourou em 1987 com Minha Vida de Cachorro. Depois de vários sucessos, e até uma indicação para o Oscar em 2000, ele anda fazendo filmes sobre cães. Uma lógica canina. Este, apesar de tão bobo, é legal. Poxa! Como falar mal de um filme que te emociona!
A VIGILANTE DO AMANHÃ de Rupert Sanders com Scarlet Johansson
O famoso Ghost in The Shell vira este lixo sem nenhuma emoção e chato de doer. O famoso corpo de Scarlet é apenas um efeito digital, nem isso agrada. E toda a filosofia, corpo mecânico com cérebro humano, vira apenas uma aventura HQ de segunda. Um produto que mostra a que ponto baixo chegamos. Há uma corrente enorme da crítica americana que diz que o cinema acabou. São filmes como este que endossam essa tese.
Revejo este clássico dos anos 80. Incrível ! Eu vivi essa época....os anos 80 me parecem muito mais remotos que os anos 70. Que é aquilo! As pessoas parecem inocentes, de plástico, diferentes de tudo que houve antes e que haveria depois...mas o filme é ok. Todo mundo conhece: um garoto é desafiado por um novo aluno valentão e grandão. A gente não ri. Mas também não se entedia.
O LIVRO DO AMOR de Bill Purple com Jason Sudekis, Maisie Willians e Orlando Jones.
A esposa doidinha de um cara certinho morre num acidente de carro. Ele entra em colapso e conhece uma menina que recolhe lixo na rua. Ele a ajuda a fazer uma jangada. Querem ser Thor Heyedall...O filme tem todos os clichés dos anos 2010. É fofo, tristinho, fake pacas. Todos são bacaninhas e frágeis. Mas o final é bonito, meio surpreendente, e os dois atores, feinhos, são legaizinhos.
QUATRO VIDAS DE UM CACHORRO de Lasse Hallstrom
Boa produção num filme que usa todas as armas para te fazer chorar. Demora um pouco, mas o choro vem. Um cão reencarna quatro vezes e na última volta a seu antigo dono. Lasse começou na Suécia e estourou em 1987 com Minha Vida de Cachorro. Depois de vários sucessos, e até uma indicação para o Oscar em 2000, ele anda fazendo filmes sobre cães. Uma lógica canina. Este, apesar de tão bobo, é legal. Poxa! Como falar mal de um filme que te emociona!
A VIGILANTE DO AMANHÃ de Rupert Sanders com Scarlet Johansson
O famoso Ghost in The Shell vira este lixo sem nenhuma emoção e chato de doer. O famoso corpo de Scarlet é apenas um efeito digital, nem isso agrada. E toda a filosofia, corpo mecânico com cérebro humano, vira apenas uma aventura HQ de segunda. Um produto que mostra a que ponto baixo chegamos. Há uma corrente enorme da crítica americana que diz que o cinema acabou. São filmes como este que endossam essa tese.